segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Os Males dos Últimos Dias

A expressão “Os males dos últimos dias” foi revelada pelo Espírito Santo ao apóstolo dos gentios, Paulo, que chegou a seu filho na fé, Timóteo, nos seguintes termos: “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos”, 2 Timóteo 3.1.
O apóstolo Paulo foi um homem de grande envergadura e postura na doutrina sagrada, foi por intermédio dele que o Senhor Deus revelou as grandes doutrinas teológicas, as quais encontram-se espalhadas em seus treze escritos.
Os escritos paulinos encontram-se divididos na seguinte maneira: nove são dirigidos a igrejas (Romanos a Tessalonicenses), quatro são dirigidos a indivíduos (Timóteo a Filemon).
Havia no âmago deste homem de Deus uma preocupação enorme pelas igrejas que fundara, como constatamos em 2 Coríntios 11.28: “Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas”.
O mesmo chegou a declarar que se encontrava em aperto, pois tinha o desejo de estar com Cristo, porém, ao olhar para os cristãos julgava necessário ficar na terra por amor deles (Fp 1.21-26). O tempo passou. Chegou o momento que Paulo havia de passar para o Senhor. A sua carreira estava concluída, e foi exatamente nesse momento de sua vida que o espírito santo lhe declarou “que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos”.
Esses tempos trabalhosos tiveram seu início nos tempos apostólicos, que de conformidade com o relato bíblico revela homens:

• Pervertendo a fé de alguns cristãos – 2 Timóteo 2.17,18
“Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva.
“Porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne, e com dissoluções, aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro”.

• Torcendo as Escrituras Sagradas – 2 Pedro 3.16
“Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras escrituras, para sua própria perdição”.

• Blasfemadores – 1 Timóteo 1.19,20
“Conservando a fé, e a boa consciência, a qual alguns, rejeitando, fizeram naufrágio na fé.
“E entre esses foram himeneu e alexandre, os quais entreguei a satanás, para que aprendam a não blasfemar”.

• Com atuações presunçosas – 3 João 9-12
“E entre esses foram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar.
“Por isso, se eu for, trarei à memória as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isto, não recebe os irmãos, e impede os que querem recebê-los, e os lança fora da igreja.
“Amado, não sigas o mal, mas o bem. quem faz o bem é de Deus; mas quem faz o mal não tem visto a Deus.
“Todos dão testemunho de Demétrio, até a mesma verdade; e também nós testemunhamos; e vós bem sabeis que o nosso testemunho é verdadeiro”.

• Escarnecedores acerca da volta de Jesus – 2 Pedro 3.3-8
“Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências,
“E dizendo: onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.
“Eles voluntariamente ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus, e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste.
“Pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio,
“Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios.
“Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia”.

Paulo sabendo da terribilidade das coisas que estavam para vir escreveu a Timóteo lhe avisando de tão cruel fato profético. Deu-lhe ânimo para permanecer firme naquilo que aprendeu, como também, persistir na firmeza da doutrina e no pregar a Palavra de Deus com fidelidade. Veja 2 Timóteo 3.14-17 e 4.1,2:
“Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido,
“E que desde a tua meninice sabes as sagradas escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
“Toda a escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;
“Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.

“Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino,
“Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina”.

Depois da partida do apóstolo Paulo e dos demais apóstolos para o descanso no Senhor Jesus, os tempos trabalhosos continuaram a se propagarem de uma maneira crescente, no qual como podemos ver, que sempre vem surgindo alguma novidade com veneno mortal.
Tais tempos podem ser vistos pela multiplicação da iniqüidade (Mt 24.12). Essa multiplicação é retratada no meio social, político, econômico e religioso.
O que nos causa tremor e, às vezes, deixa-nos estarrecidos e boquiabertos é que esses tempos têm causado uma séria influência no meio do povo de Deus.
Por mais que contemplemos tais tempos no meio da congregação dos santos de Deus, sabemos na verdade, que existe aqueles que “suspiram e que gemem por causa de todas as abominações que se comete no meio dela”, Ez 9.4.
Nenhum cristão pode negar a veracidade deste fato triste e calamitoso de que os tempos trabalhosos estão no nosso meio. O Senhor no Seu divino conselho e vontade quis revelar isto ao seu povo, para que não estivéssemos dormindo, todavia, vigiando e sendo sóbrios (1 Ts 5.6).
Entendo claramente que estes tempos que ora enfrentamos deve ser encarado com jejum, oração e uma firme posição semelhante a uma muralha amplamente fortificada e indestrutível. Isto não pode e nem deve ser encarado somente por aqueles que fazem parte do Ministério, mais por cada cristão verdadeiro.
Os tempos trabalhosos devem ser combatidos, pois “as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus, para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo”, 2 Co 10.4,5.
A bandeira da sã doutrina deve ser hasteada, pelo fato de estarmos nos momentos finais na Terra. É por isso que devemos (e precisamos) lutar e vencer em Nome de Jesus toda e qualquer novidade oriunda dos tempos trabalhosos.
Por mais que nos pareça inacreditável, existe aqueles que já não querem combater tais tempos com a sã doutrina, pois se constituíram seus amigos. Esses são “nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas”, Jd 12b.
Contemplamos a atuação desses tempos na vida de alguns cristãos da seguinte maneira:
• Tem cegado a muitos que antes os condenava com a sã doutrina, mas que agora são guiados por eles. Este guiar os conduzirá à perdição.
• Tem se tornado pedras de tropeço para muitos que não tem usado o martelo de Deus – A SÃ DOUTRINA – para esmiúça-la.
• Tem operado transformação negativa na vida de muitos que outrora começaram pelo Espírito Santo, mas que no presente está terminando na carne, Gl 3.3.
• Tem com toda a convicção a função da teia de aranha que é de embaraçar. Esses tempos têm embaraçado inúmeras vidas que antes militavam a boa milícia, 2 Tm 2.4; Hb 12.1.

O pastor José Apolônio expressa algo sobre os tempos trabalhosos nos seguintes termos:
“... esta expressão fala de uma época espiritualmente difícil, tenebrosa, de iniqüidade multiplicada. Tempos perigosos, violentos e maus que procurarão cada vez mais sufocar o crente e torná-lo infrutífero e inativo espiritualmente. Ver Lc 8.14; 21.34.
“Os tempos trabalhosos em que vivemos motivam tendências desastrosas para a Igreja, que deve acautelar-se nesse sentido”.
É do conhecimento dos cristãos que, quando alguém ministra a sã doutrina combatendo as ofensivas e nocivas novidades que nesses tempos tem surgido (e que ainda surgirá), existe os que de contra-mão desfazem o ensinamento sadio e bíblico com suas regras frágeis e corruptas.
Esses cristãos que assim procedem estão seguindo o exemplo de Janes e Jambres, que resistiram a Moisés, e que conseqüentemente, resistem à verdade de Deus. O apóstolo Paulo considerava-os como “homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé”, 2 Tm 3.8.
Nos terrenos arenosos dos tempos trabalhosos tem-se levantado vários pregadores, curadores, ensinadores e operadores de milagres, com o intuito de fazer do Evangelho um meio de vida.
Mediante a revelação do Espírito Santo o apóstolo Paulo vê claramente que nos tempos trabalhosos “haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemadores, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te”, 2 Tm 3.2-5.
Que quadro terrível e perigoso! Sim, este é o quadro profético dos últimos dias em que vivemos, Igreja do Senhor.
No meio evangélico está, indiscutivelmente, existindo aqueles que estão “tendo aparência de piedade”. Estão, em outra expressão, apresentando-se com capa piedosa. E isto é por demais lastimável!
Estes que tem uma piedade fingida declaram que são crentes, professando sua fé em Jesus afirmando ser salvos em Jesus. Todavia, na realidade, negam a eficácia da piedade verdadeira. Eles “confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda boa obra”, Tt 1.16
É notório nestes dias também outro fator terrível e desastroso: a falta de amor – como podemos ver nos versículos 2 e 3 do capítulo em apreço:
• “Homens amantes de si mesmos”, v. 2 – É o mesmo que egoístas.
• “Sem afeto natural”, v.3 – No grego astorgos significa “desafeiçoado”. Isto em relação a Deus e a seu próximo. Mais propriamente “sem afeição familiar, sem amor pelos parentes, destituído de amor por aqueles que naturalmente o exigem”, (Chave Lingüística do Novo Testamento – Ed. Mundo Cristão).
• “Sem amor para com os bons”, v.3 – São os inimigos e odiadores do bem.
Aqui vimos às evidências claras do amor próprio, do egoísmo e do culto da personalidade.
Quanto aos avarentos que nesses tempos trabalhosos estão em evidência, a Palavra de Deus nos declara que não hão de herdar o reino de Deus (1 Co 6.10). Se quiserem herdar o reino de Deus deverão abandonar a avareza, e serem lavados com a Palavra de Deus (Ef 5.26), com o sangue de Cristo (Ap 22.16) e com a regeneração e a renovação do Espírito Santo (Tt 3.5). Estes necessitam também de serem santificados (1 Pe 1.15,16) e justificados em nome do Senhor Jesus (Rm 5.1; 1 Jo 2.12). Os avarentos literalmente significam amantes do dinheiro. Observe o que declara o texto de 1 Tm 6.10, eles fazem do dinheiro o seu próprio deus.
Olhando para os soberbos e presunçosos só lhes vale lembrar que, por Lúcifer ser possuidor destes dois elementos ruins, veio a ser o que é hoje. A estes digo: cuidado! E que se arrependam de suas iniqüidades. Ainda há tempo!
Presunçoso no grego é alazónes. É “alguém que se jacta e fica falando de suas próprias realizações e, em sua jactância, ultrapassa os limites da verdade e magnífica o fato a fim de se engrandecer, na tentativa de impressionar as pessoas”, (Chave Lingüística do Novo Testamento – Ed. Mundo Cristão). Já soberbo (altivo, arrogante) é uma pessoa “que se julga superior aos outros”, por meio de palavras, gestos etc, (Chave Lingüística do Novo Testamento – Ed. Mundo Cristão).
Os blasfemos da atualidade têm aberto suas bocas para com proferirem palavras terríveis contra o Ministério, a esses o Senhor Jesus os recompensará conforme seus atos hediondos. Estes têm um comportamento desnaturado em relação a outras pessoas.
Tratando-se dos filhos desobedientes deve-se notar que são vários os fatores que trabalham com êxito neste negocio. Não é preciso muito tempo para saber quais são. A desobediência aos pais indica um comportamento desnaturado e impróprio a ser tomado com a família, mais propriamente dito na relação pais e filhos. No livro de Provérbios existe uma vasta recomendação à obediência aos pais. Em Efésios 6.1-3 encontramos que Deus diminuirá os dias de vida em decorrência da sua desobediência.
Os ingratos só sabem reclamar de todas as coisas, e não vêem a bondade de Deus e os seus benefícios. Todavia, Deus sempre demonstra a sua benignidade aos tais. Ingrato no grego acháritos que significa “sem gratidão”.
Não é de se admirar que os profanos existentes entre nós, não sabem dá o devido respeito aos elementos sagrados. Sim. Não sabem exercer o devido respeito no Templo, a Palavra de Deus, ao nome de Deus, ao Ministério, a Santa Ceia etc. Estes são os irreverentes. Os profanos estão incontestavelmente profanando os hinos sagrados, pois chega a colocar ritmos de rock, pagode, regaae e outros nas letras que com tanta reverência foram escritas. Utiliza-se das músicas mundanas para colocar letras bíblicas e por aí vai. A profanação está em alta nestes últimos dias.
Tem surgido também conforme a palavra profética os chamados irreconciliáveis que não se quebrantam para o reconciliamento com Deus e com o próximo. No grego irreconciliável é aspondos que deriva de sponde (trégua). Denota a hostilidade que não admite tréguas. Este termo está denotando um homem que não pode se entender com outras pessoas. Os irreconciliáveis chegam a participar da Santa Ceia do Senhor. Tal ação é para a sua própria condenação conforme declaração bíblica em 1 Co 11.27,29.
Há os que se levantam com suas calúnias fortalecidas contra os ungidos do Senhor e conseqüentemente com os demais fiéis. Estes, porém, não terão parte no reino de Deus. Eles são os “que promovem intrigas na esperança de conseguir algum benefício”, (Chave Lingüística do Novo Testamento – Ed. Mundo Cristão). Estas pessoas buscam prejudicar os outros armando ciladas, distorcendo verdades, causando assim grande turbulência. Lembremo-nos que a calúnia não vem de Deus. Logo de quem vem?
Não nos esqueçamos de que homens cruéis estão também inscritos nos tempos trabalhosos, por isto acautelai-vos! Estes mostram o quanto são incivilizados e selvagens com respeito as suas obras sem misericórdia para com o próximo. Cruéis no grego é anemeros que significa brutal, selvagem, incivilizado. Notemos que isto é o inverso das características do fruto do Espírito Santo – a Mansidão. O Senhor Jesus disse: “E aprendei de mim, porque sou manso de humilde de coração...”, Mt 11.29.
Quando nós falamos de traidores vem em nossa mente a lembrança de pessoas que traíram ou traem seu país, ou aquelas que deixarem outras em perigo com a finalidade de livrarem a sua cabeça. “É possível que traidores dê um indício da disposição dos sectários para trair seus irmãos, e até mesmo dar informações contra eles”, (Comentário de 1 e 2 Timóteo – Ed. Mundo Cristão). O próprio Jesus alertou aos seus acerca deste perigo em Mt 24.10: “NESSE TEMPO MUITOS...TRAIR-SE-ÃO UNS AOS OUTROS...”.
O Senhor Jesus foi traído por um dos seus discípulos: Judas Iscariotes. Os homens traidores traem por qualquer coisa insignificante. Vigiemos e estejamos atentos contra os tais.
Ora, quanto aos orgulhosos nem se fala, pois se sentem o máximo com as coisas que tem conquistado. Esse não tem reconhecido de que foi a boa mão do Deus Todo-Poderoso que lhes beneficiou. É um orgulho demasiado que chega a menosprezar os outros. O vocábulo “orgulhoso” no grego é tetuphotai que significa orgulhar-se.
O termo “incontinente” no grego é akrates e significa sem autocontrole, sem poder. Todos sabem que uma das características do fruto do Espírito Santo é o domínio próprio (autocontrole). Há muitos que não estão tendo autocontrole sobre o apetite (glutonaria), a língua (Tg 3.3-12), o sexo (1 Co 7.5) etc. Todas estas coisas mal administradas em excesso trazem problemas sérios.
O obstinado significa pessoas ousadas, precipitadas em suas palavras e/ou ações más. Significa também alguém que “cai antes ou adiante”. São indivíduos que se encontram em prontidão para precipitar as coisas com suas palavras e ações duras. Aquele que é obstinado “não se detém diante de nada para obter seus propósitos”, (Comentário de 1 e 2 Timóteo – Ed. Mundo Cristão). Em Provérbios 19.2 diz: “...E O QUE SE APRESSA COM SEUS PECA”.
A precipitação torna-se um laço para os homens que permitem ser dominados por ela. A relação de 2 Timóteo 3.2-5 termina com aqueles que se tornam “mais amigos dos deleites do que amigos de Deus”. Ora, muitos têm deixado a amizade duradoura de Deus por amizades vãs e passageiras. Há os que chegam a declarar que a amizade dele com o mundo não interfere em nada com o seu relacionamento com Deus. Estes esquecem do que está registrado em Tiago 4.4: “Adúlteros e adúlteras, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade com Deus? portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constituí-se inimigo de Deus”.
Irmãos tenhamos muitíssima cautela nestes últimos dias para não nos envolvermos com mazelas dos tempos trabalhosos.
Os tempos trabalhosos são tremendamente difíceis, perigosos e estão cheios de imitações. Os que tem adentrado por esta porta larga, espaçosa e perniciosa estão plenamente imitando os trajes indecentes, sem pudor e que fogem dos padrões morais, como também outras coisas que o espaço não nos permiti comentar. Todavia, você que está lendo este material sabe o que é.
Não é novidade que nos dias atuais em nosso convívio está ocorrendo ensinamentos e pregações proferidas de uma forma absurda. Não podemos fugir desta triste realidade. Não há como esconder esta corrupção.
Temos que expor isto mediante o apoio bíblico para que alguns imaturos não sejam levados por doutrinas estranhas. Precisamos conscientizá-los e levá-los ao amadurecimento no entendimento para saberem discernir entre o certo e o errado.
Digo que muitos têm sido enganados seguindo as suas dissoluções e por tal razão estão blasfemando o caminho da verdade. “Os falsos profetas aqui são comparados aos falsos líderes da obra de Deus, isto é, pessoas que se promovem a líderes com fins gananciosos, que pregam a mensagem por interesse econômico-financeiro, que usurpam os bens das pessoas símplices, oferecendo em troca bênçãos que não podem dar, pelo que terão de prestar contas ao justo Juiz de toda a terra”, (pastor Geziel Gomes).
Nestes terríveis e duros tempos em que nos encontramos “o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós” (os cristãos envolvidos com os tempos trabalhosos). É triste e lamentoso dizermos isto, porém, sabemos que isto acontece como evidência da volta de Jesus Cristo para buscar Sua Igreja, como também, para que os fieis se manifestem. Amém!

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